Bem vindos à Economia YOLO.

Bem vindos à Economia YOLO.

Em recente artigo da New York Times, foi falado sobre este conceito “pós pandêmico” e principalmente como ele tem se alastrado ao redor do mundo todo.

O que está acontecendo?

No cenário atual, alguns trabalhadores, millenials, esgotados e cheios de economias, estão deixando empregos estáveis ​​em busca de aventuras.

Depois de passar 1 ano debruçados sob seus notebooks fazendo reuniões cheias de telas e com algumas economias, estes jovens estão questionando o valor do seu tempo e decidindo arriscar tudo.

Alguns estão abandonando empregos confortáveis ​​e estáveis ​​para começar um novo negócio, transformando um hobby em um trabalho de tempo integral, ou colocando em pratica ideias que estavam paradas há muito tempo.

Outros estão desdenhando o mundo corporativo e seus líderes e ameaçando pedir demissão, a não ser que possam trabalhar de onde e como quiserem.

Tudo isto está acontecendo desta maneira e nesta velocidade por causa das taxas de vacinação e recuperação aparente da economia.

Atrelado a isto, muitos ficaram em casa e conseguiram aumentar suas economias com redução de gastos da vida “presencial” e este montante guardado está encorajando muitos a jogarem tudo para o alto com foco no proposito de viver sendo plenamente felizes.

Este movimento tem um grito de guerra, inspirado pelo cantor Drake, YOLO (you only live once – você só vive uma vez) e já virou meme.

O estudo da NY times ressalta a importância de lembrarmos que não são todos que estão neste cenário, pois muitos perderam seus empregos e estão com dividas, mas para um número crescente de pessoas com economias guardadas e as habilidades certas para o que querem, oportunidades estão surgindo.

Segundo uma professora da Harvard Business School, Christina Wallace, tivemos um ano inteiro para avaliar se a vida que vivemos é a vida que queremos.

“Especialmente para os jovens que foram orientados a trabalhar duro, pagar seus empréstimos e, algum dia, você aproveitar a vida, muitos deles estão questionando essa equação. E se eles quiserem ser felizes agora?”
Christina Wallace – professora da Harvard Business School

Neste sentido e com muito medo de perder pessoas de alto valor para as companhias, as organizaçoes têm optado por flexibilizaçoes na gestao, como folgas extras (Twitter), subsidios de estilos de vida (Credit Suisse) férias com despesas pagas (Houlihan Lokey, empresa de Wall Street) entre outras medidas.

E você? O que tem feito na sua organização para reter estes profissionais e, principalmente, mantê-los felizes e motivados?

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