Upskilling e Reskilling na prática: O que é e como começar

Upskilling e Reskilling na prática: O que é e como começar

Antes de entender o que é reskilling e upskilling e o que precisamos fazer sobre isto, precisamos saber o que está acontecendo ao nosso redor.

Estamos sendo devorados por uma avalanche de transformações digitais e evoluções nos comportamentos, mas não podemos esquecer da nossa capacidade como seres humanos.

Como novas demandas de habilidades estão surgindo o tempo todo e as habilidades existentes estão se tornando obsoletas, a necessidade de atualizar constantemente as habilidades é o novo normal.

Alguns dados que comprovam isso?

 Habilidades estão em falta: 87% das organizações não possuem profissionais com habilidades necessárias para atender as demandas futuras do mercado.

– Habilidades são perecíveis: A cada ano, o número de habilidades necessárias para uma única posição aumenta em 10%.

– Os trabalhos estão mudando: Cerca de 23% dos empregos mudem até 2027, com 69 milhões de novos empregos criados e 83 milhões eliminados.

– Profissionais precisam priorizar campos de desenvolvimento: Habilidades cognitivas crescem 8% no mercado, as tecnológicas 73%, e as sociais/emocionais 24% na demanda dos empregos.

Fonte: Linkedin

Para potencializar e usar o máximo das nossas capacidades hoje e no futuro, precisamos nos reinventar constantemente!

O upskilling e reskilling são os melhores processos para ajudar profissionais e empresas neste desafio.

Afinal, o que é upskilling e reskilling?

Reskilling: Desenvolvimento de novas habilidades para executar trabalhos diferentes

Upskilling: Aprimoramento de habilidades existentes para melhorar performances na profissão atual

Quer saber mais sobre o assunto? Veja o webinar no qual a Rafaela Furlan participou com a Twygo através deste link: Transformando Talentos Implementando Reskilling e Upskilling na Universidade Corporativa – YouTube

Para te ajudar a decidir o que é mais relevante desenvolver, na sua organização e na sua carreira, o World Economic Forum divulgou este ano as top 10 habilidades mais necessárias:

 

Além disso, de acordo com o que o próprio fundador da OpenIA (ChatGPT) Greg Brockman, os empregos vão se transformar, porém os robôs não vão tomar nossos lugares em tudo.

“É nas soft skills que os humanos devem focar. E conforme a IA avança, julgamento, soft skills e processos de aprendizagem serão cada vez mais necessários”. 

Quem é responsável por fazer reskilling e upskilling?

O RH tem um papel relevante para que, nos próximos anos, as organizações não tenham desafios com a escassez de talentos.

Mas também é a responsabilidade de cada profissional de puxar esse conhecimento extra, mudanças de carreira ainda mais com base em tantas informações que a gente tem a um clique hoje em dia.

Um exemplo de reskilling?

Alguns programas de trainee que proporcionam ao longo de 1 ano várias possibilidades de desenvolvimento de especialistas para funções de gestão no futuro, desenvolvem novas habilidades para fazer trabalhos diferentes

Um exemplo de upskilling?

Treinamentos para atualizar conhecimentos de times técnicos para acompanhar as mudanças constantes da transformação digital para continuar trazendo vantagem competitiva para a empresa, aprimoram habilidades existentes para melhorar a performance no que já fazem.

Os ganhos com upskilling e reskilling são inúmeros:

– Aumento da produtividade

– Melhor adaptabilidade dos profissionais e organizações

– Melhor retenção e engajamento das pessoas e talentos

– Autoconfiança do time para superar desafios atuais e futuros

– Ser considerada uma maca empregadora atrativa

– Fomentar uma cultura de inovação e aprendizagem contínua

Requalificar e aprimorar habilidades (upskilling e reskilling) não é mais uma opção ou tendência, mas sim uma questão de sobrevivência e de se manter relevante como profissional e organização. 

Descubra 4 passos para um processo descomplicado de upskilling e reskilling:

1.    Fazer uma avaliação atual: quais habilidades o time tem hoje? Onde estão as lacunas de desenvolvimento? Onde estão as oportunidades?

2.    Definir Talent pools: Quais habilidades precisamos ter com base nas melhores performances por função? Observe o que os talentos possuem como características, fale com outros gestores, troquem experiencias e pesquisem o que está em alta para cada área.

3.    Criar jornada de aprendizado: Defina qual é o melhor formato de desenvolvimento para os times: online, presencial, microlearning, palestra, treinamento contínuo de longo prazo, artigos com debates entre outros

4.    Evolução contínua: Foi dada a largada à evolução, agora é hora de fomentar a cultura de aprendizado contínuo, ou “lifelong learning” no dia a dia. Algumas maneiras? Desafios pontuais, programas peer to peer, avaliação de desempenho, 1:1s, métricas, planos de desenvolvimento entre outros.

Quer saber como ajudamos empresas e profissionais a descomplicar esta evolução contínua do jeito certo para você e seu time?

Fale com a gente e saia na frente!

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